Com todo o vapor.
Trouxemos tudo que aprendemos em nossa circulação, além dos carinhos e incetivos de diversos públicos que levantaram-se para aplaudir. Recife recebeu bem, dois dos quatro espetáculos que trouxemos na bagagem.
Sabemos que o que estamos propondo, é uma nova experiência, uma nova forma de pensar o regional. Mais integrado, mais congruente e muito, mais seu!
De quinta à domingo, ainda, tem Soloteropolitanos com os contos de Seu Bomfim e as inquietações de Erê.
Venha fazer parte deste Território!


O projeto Soloteropolitanos chega em sua reta final de circulação por quatro cidades. Em cada cidades o Território Sírius Teatro criar uma nova localidade, expandindo e diversificado o local a partir de suas próprias referências. Assumimos o controle e proclamamos um local livre dos 'preconceitos', com a arte como estatuto legislador. O Soloteropolitanos é nosso território dominante, reflexivo e conciliador; não impomos nosso trabalho, pelo contrário, queremos trocar, aprender e doar.


Agora é a vez de Recife. E vocês são nossos convidados.

Venha fazer parte deste Território!

Sebastião- 18/10 (quinta) e 19/10 (sexta) às 19h

Casa Número Nada - 20/10 (sábado) às 19h e 21/10 (domingo) às 18h

EternoRêtorno – ERÊ- 25/10 (quinta) e 26/10 (sexta) às 19h

Seu Bomfim 27/10 (sábado) às 19h e 28/10 (domingo) às 18h



Nunca dizemos adeus. O tempo não se repete, mas os caminhos se encontram, então voltaremos.
Voltaremos pelo carinho e apoio que a cidade nos ofertou; voltaremos devido o público que a cada apresentação desejava mais; voltaremos pois uma cidade tão grande, abriga em si, a diversidade que nosso território possui e deseja transparecer.
Obrigado São Paulo e até breve!

O projeto Soloteropolitanos encerra suas atividades na cidade de São Paulo, mas para fechar em grande estilo, deixando o gosto de "quero mais", o projeto traz ao Teatro Itália, Sebastião.

Nesta quarta (26/09) e quinta (27/09), às 21h no Teatro Itália em São Paulo.

Um Nordestino, chamado Sebastião, vê-se envolvido em uma trama de perseguição depois que participa do saque de um avião que caiu com R$ 5,6 milhões. Devoto de Padre Cícero, viciado em jogos e totalmente endividado, ele por obra do acaso, recebe um tesouro “dos céus” que acaba sendo o motivo de sua tragédia.
Esta encenação constitui-se de uma teatralização de dados e fatos verídicos, que aconteceram quando uma aeronave se espatifou nas terras de Maracangalha (na Bahia), e, ao invés de felicidade, trouxe desespero para os moradores locais. Sebastião trata sobre a natureza humana estabelecendo reflexões sobre o poder, o dinheiro, os direitos humanos e a ética. Muitos personagens ganham corpo e voz nas histórias contadas por este Jogador/narrador chamado Sebastião, um anti-herói brasileiro que narra os acontecimentos dessa história real que mais parece um realismo fantástico.



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O solo apresenta uma mulher, Renata (que significa Renascida), que chega à sua casa e a encontra vazia/roubada. O texto cênico parte da súbita retirada da segurança material da personagem, que se confronta com o vazio existencial de sua alma e se depara com questões adversas, como o sistema capitalista de consumo e o resgate da humanidade e de seus sentimentos. 

Casa Número Nada
Projeto Soloterpolitanos
Quarta (19/09) e quinta (20/09), às 21h00.
Teatro Itália
São paulo.



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O monólogo, idealizado por Fábio, começa há 15 bilhões de anos, quando aconteceu o Big-Bang, chegando até os dias de hoje. "É um questionamento sobre a existência, sobre o processo da vida e o recomeço. Nesse diálogo, um teor político forte envolve o texto, quando questionamos a concentração do poder, a distribuição errada de renda, as angústias do ser humano nos dias de hoje. É uma referência ao filósofo Nietzsche e suas teorias e olhar poético e duro sobre o homem", conta o ator. 


"E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: "Esta vida, assim como tu vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes: e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indivisivelmente pequeno e de grande em tua vida há de te retornar, e tudo na mesma ordem e sequência - e do mesmo modo esta aranha e este luar entre as árvores, e do mesmo modo este instante e eu próprio. A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez, e tu com ela, poeirinha da poeira!". Não te lançarias ao chão e rangerias os dentes e amaldiçoarias o demônio que te falasses assim? Ou viveste alguma vez um instante descomunal, em que lhe responderías: "Tu és um deus e nunca ouvi nada mais divino!" Se esse pensamento adquirisse poder sobre ti, assim como tu és, ele te transformaria e talvez te triturasse: a pergunta diante de tudo e de cada coisa: "Quero isto ainda uma vez e inúmeras vezes?" pesaria como o mais pesado dos pesos sobre o teu agir! Ou, então, como terias de ficar de bem contigo e mesmo com a vida, para não desejar nada mais do que essa última, eterna confirmação e chancela?" (A Gaia Ciência -  Friedrich Nietzsche).



Nesta quarta e quinta (12 e 13/09), ERÊ - Eterno Rêtorno, às 21h pelo projeto Soloteropolitanos em São Paulo.